Teresina ganha hoje um novo cartão postal, a ponte João Isidoro França conhecida como ponte do sesquicentenário será inaugurada hoje com grande festa.
Trata-se de uma Ponte em concreto armado protendido, em tecnologia estaiada, com extensão de 363,00m, distribuída em 06 (seis) vãos, dos quais 03 (três) construído pelo processo de balanço sucessivo e 03 (três) em processo convencional. A plataforma de rolamento prevê 03 (três) faixas de tráfego de 3,10m e passeio para pedestre de 2,15m.
Possuirá mastro único para estaiamento, que abrigará, em seu topo, um mirante em estrutura metálica, acessível por elevadores e escada de emergência.
O município de Barro Duro foi originado através do povoado Cantinho por volta de 1924, teve como primeiros moradores os Senhores: João Pinheiro, Florêncio da Luz, Manoel Soares Teixeira e Raimundo Borges Pimentel.
Em 1934, foi elevado a categoria de povoado, devido a desentendimentos entre os velhos moradores. O sr. João Pinheiro, acreditando no desenvolvimento da povoação, doou uma faixa de terras distantes do Povoado Cantinho, foi construída uma capela e originou-se daí, a futura povoação que pertencia ao município de Água Branca. A feira realizada aos domingos tinha grande movimento, seu primeiro comerciante foi o sr. Aristóteles Tavares, seguido do sr. Gonçalo Ayres Cavalcante.
Como povoado de Água Branca elegem-se seus representantes na Câmara de Vereadores daquela cidade, os srs. Francisco Tavares de Oliveira e Oscar Ayres Matos. O movimento de emancipação política teve como líderes os srs. Gonçalo Ayres Filho, Francisco José de Carvalho, Joaquim Gomes, Benedito Alves da Luz, Francisco Tavares de Oliveira e Oscar Ayres Matos.
Foi elevado à categoria de município, por força da lei nº 2360 de 05-12-1962, instando-se oficialmente a 30 de dezembro do mesmo ano, conservando o nome de Barro Duro.
Gentílico: barro-durense
Formação Administrativa
Elevado à categoria de município com a denominação de Barro Duro, pela lei estadual nº2360, de 05-12-1962, desmembrado de Água Branca. Sede no atual distrito de Barro Duro ex-povoado. Constituído do distrito sede. Instalado em 30-12-1962.
Em divisão territorial datada de 31-12-1963, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.
A construção da primeira Igreja de S. Pedro de Alcântara foi iniciada em 1875, no mesmo local que em 1922 foi inaugurado o novo e majestoso templo de nosso padroeiro. Em 20 de junho de 1978, Floriano é elevada a sede da diocese, ganhando a Matriz de São Pedro de Alcântara o título de Co-catedral de São Pedro de Alcântara. A antiga Diocese de Oeiras passou a denominar-se Diocese de Oeiras - Floriano. Desde o início da formação do município, os florianenses sempre tiveram suas crenças e devoções, sempre foram pessoas muito religiosas, e a história religiosa começa mesmo antes da construção da primeira Igreja de São Pedro de Alcântara.
Esta história inicia-se com a construção de uma capela nas proximidades do Estabelecimento Rural, por volta de 1875, onde padres itinerantes celebravam. Com o crescimento da população e a expansão da área, foi construída pelo mestre de obras João Chico, a primeira Igreja Católica na praça da Matriz por volta de 1890. Esta mesma, demolida por volta de 1930-32. Embora já existisse a Capela da Manga na região, a freguesia cresceu bastante com a criação da Colônia, a capela passou a ser bastante freqüentada e a ter mais importância, surgindo assim a construção da Matriz. O templo atual começou a ser construído sob a orientação do Padre Acelino Batista Portela Ferreira Richards no ano de 1922. O Cônego Gastão Pereira de Sousa deu continuação a obra em trabalho de mutirão.
As Origens de Regeneração remontam ao ano de 1772, quando os índios gueguezes e acoroás, expulsos de suas terras, situadas às margens dos Rios Parnaíba e Uruçuí, por ordem do Governador Gonçalo Lourenço Botelho de Castro, foram aldeados na missão criada à margem direita do Riacho do Coco, hoje Mulato, com a denominação de São Gonçalo do Amarante, homenagem ao santo de igual nome.
Os índios passaram a ser mantidos pela Fazenda Real, com a participação de particulares. Como as despesas se tornaram insuportáveis, o Governador cortou a ajuda para manutenção e determinou que os criadores das vilas de Campo Maior, Marvão e Parnaíba contribuíssem para o sustento dos índios.
Sem a ajuda oficial, os índios passaram a viver como indigentes, culminando com a fuga dos acoroás da aldeia para se refugiarem na missão de São José do Curo, donde o ajudante, Félix do Rêgo Castelo Branco, os reconduziu a São Gonçalo.
Em 1773, a aldeia contava com uma população superior a 300 índios. sob a direção do Coronel João do Rêgo Castelo Branco. Em 1778 e 1780, ocorreram as últimas rebeliões dos índios gueguezes.
A aldeia desenvolvia-se, quando recebeu a anexação da missão de São João do Sende.
A capela de São Gonçalo do Amarante, o Padroeiro da Cidade, foi construída em 1789, onde foi criada a Paróquia de igual topônimo, desmembrada de Oeiras. A elevação à categoria de Cidade, ocorreu em 1938.
Gentílico: regenerense
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de São Gonçalo de Regeneração, pela lei provincial nº 751, de 26-08-1871.
Elevado à categoria de município e distrito com a denominação de Regeneração, pela lei provincial nº 896, de 23-07-1875, desmembrado de Amaraante. Sede no atual distrito de Regeneração ex-São Gonçalo de Regeneração. Constituído do distrito sede. Instalado em 02-12-1882.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído do distrito sede.
Pelo decreto-lei estadual nº 1279, de 26-06-1931, é extinto o município de Regeneração, sendo seu território anexado ao município de Amarante, como simples distrito.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município de Regeneração figura como distrito de Amarante.
Elevado novamente à categoria de município com a denominação de Regeneração, pelo decreto estadual nº 1519, de 15-02-1934, desmembrado de Amarante. Sede no antigo distrito de Regeneração constituído do distrito sede. Reinstalado em 29-03-1938.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o município é constituído do distrito sede.
No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município é constituído do distrito sede.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.
Alteração toponímica distrital
São Gonçalo da Regeneração para simplesmente Regeneração alterado, pela lei provincial nº 896, de 23-07-1875.