segunda-feira, 24 de maio de 2010

Imagens e história de Paulistana




HISTÓRIA DA CIDADE

O Município de Paulistana ter-se-ia originado de uma fazenda de criação de gado fundado pelo bandeirante paulista Domingos Jorge Velho, por volta de 1663, dando-lhe o nome de Paulista, em homenagem a seus conterrâneos. Outros atribuem ao português Valério Coelho a fundação de uma fazenda de criação de gado, em princípio do ano de 1730, à qual deu o nome de Paulista, homenagem a sua mulher Dona Domiciana Vieira Martins, natural de São Paulo. Inúmeros adventistas, vindos das províncias vizinhas, se estabeleceram nas imediações da fazenda que rapidamente cresceu, tornando-se, em pouco tempo, um núcleo populacional de relativa expressão. Em virtude do crescente desenvolvimento da povoação, foi instituído um Juizado de Paz em 1829, e, em 1883, foi criada a Paróquia de Nossa Senhora dos Humildes, Padroeira da Cidade. No mesmo Ato foram estabelecidos os seus limites, ficando para o ano de 1888 sua instalação canônica. Paulista adquiriu, também, a categoria de Cidade, no ano de 1938, e, em 1944 passou a chamar-se Paulistana, por força da legislação federal que proibia a duplicidade de topônimos.














Fonte: Biblioteca do IBGE

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Igrejas Católicas Piauienses

As Igrejas católicas representam um marco na historia de cada cidade. Geralmente o principal cartão postal de cada cidade sempre é Igreja Católica. As cidades piauiense tem belas Igrejas com padrões arquitetônicos dos mais variados. Como primeiro destaque das Igrejas do Piauí apresento as principais Igrejas da cidade de Oeiras, primeira capital do Piauí.



Catedral de Nossa Senhora da Vitória


Igreja de Nossa Senhora do Rosário


Igreja de Nossa Senhora da Conceição



terça-feira, 11 de maio de 2010

Elesbão Veloso

Elesbão Veloso é uma cidade localizada no centro do estado do Piauí, distante 165Km da capital Teresina. Possui clima semi-árido. Sua vocação é a pecuária voltada para caprinocultura tanto que é conhecida como a terra do bode. Possui população em torno de dezesseis mil habitantes.

Imagens da cidade













Elesbão Veloso antes da emancipação era conhecida como povoado Coroatá pois localiza-se às margens de um riacho que leva o mesmo nome. Nome este dado em virtude da grande quantidade de frutos de coroatá encontrado na região. Quando da emancipação recebeu este nome de Elesbão Veloso em honra ao diretor dos ECT - Empresa de Correios e Telégrafos da época que instalou uma agência dos correios na no povoado. O nome dele era Elesbão de Castro Veloso. Fato curioso é que o homem que deu o nome da cidade nunca chegou a conhecê-la

Fonte: Wikipedia.org.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Lenda do Cabeça de Cuia

Monumento Cabeça de Cuia - Parque Enontro dos Rios


Semana passada comemorou-se o dia do Cabeça de Cuia, um personagem muito famoso no folclore Piauiense. A Prefeitura de Teresina criou o Dia do Cabeça de Cuia no ano de 2003, na qual é comemorado na ultima sexta feira do mês de Abril.

A lenda conta que Crispim era um jovem rapaz, originário de uma família muito pobre, que vivia na pequena Vila do Poti (hoje, Poti Velho, bairro da zona norte de Teresina). Seu pai, que era pescador, morreu muito cedo, deixando o pequeno Crispim e sua velha mãe, uma senhora doente, sem nenhuma fonte de sustento. Sendo assim, Crispim teve que começar a trabalhar ainda jovem, também como pescador.

Um dia, Crispim foi a uma de suas pescarias, mas, por azar, não conseguiu pescar absolutamente nada. De volta à sua casa, descobriu que sua mãe havia feito para o seu almoço apenas uma comida rala, acompanhado de um suporte de boi (osso da canela do boi). Como Crispim jazia de fome e raiva, devido à pescaria fracassada, enfureceu-se com a miséria daquela comida e decidiu vingar-se da mãe por estarem naquela situação. Então, em um ato rápido e violento, o jovem golpeou a cabeça da mãe, a deixando a beira da morte. Dizem, até mesmo, que de onde deveria sair o tutano do osso do boi, escorria apenas o sangue da mãe de Crispim.

Porém, a velha senhora, antes de falecer, rogou uma maldição contra seu filho, que lhe foi atendida. A maldição rezava que Crispim transformasse-se em um monstro aquático, com a cabeça enorme no formato de uma cuia, que vagaria dia e noite e só se libertaria da maldição após devorar sete virgens, de nome Maria.

Com a maldição, Crispim enlouquecera, numa mistura de medo e ódio, e correu ao rio Parnaíba, onde se afogou. Seu corpo nunca foi encontrado e, até hoje, as pessoas mais antigas proíbem suas filhas virgens de nome Maria de lavarem roupa ou se banharem nas épocas de cheia do rio. Alguns moradores da região afirmam que o Cabeça de Cuia, além de procurar as virgens, assassina os banhistas do rio e tenta virar embarcações que passam pelo rio.

Outros também afirmam que Crispim ou, o Cabeça de Cuia, procura as mulheres por achar que elas, na verdade, são sua mãe, que veio ao rio Parnaíba para lhe perdoar. Mas, ao se aproximar, e se deparar com outra mulher, ele se irrita novamente e acaba por matar as mulheres.

O Cabeça de Cuia, até hoje, não conseguiu devorar nem uma virgem de nome Maria.

Fonte: Cabeça de Cuia